A introdução de leitura e escrita no ensino de ciências possibilitaria
ao aluno um maior diálogo com a temática, uma vez que contribuiria para a
apropriação do currículo de ciências como empreendimento humano, além
de ser um caminho importante para se pensar aproximações entre a
aprendizagem e o ensino de ciências.
É de se acreditar que o
distanciamento entre o currículo de ciências e o aluno se deve ao modo
como as aulas são encaminhadas. Dessa forma, é relevante que os
professores promovam esse encontro entre o currículo de ciências e o
aluno, introduzindo em suas aulas a técnica da leitura e da escrita.
Isso, indubitavelmente, estreitaria as relações entre o aluno e o
conhecimento da linguagem presente em contextos de Ciências e, dessa
maneira, produziria mudanças no modo como professores e estudantes
relacionam-se e produzem interpretações acerca dos textos de ciências,
facilitando a aprendizagem.
Sendo forma e conteúdos indissociáveis
nos processos de produção de sentidos, a maneira como professores e
estudantes posicionam-se diante dos textos presentes nos currículos de
ciências, também constitui suas interpretações. Desse modo,
compreendemos que as leituras são produzidas por sujeitos localizados em
contextos histórico-culturais. Portanto, estão desanexadas dos textos, o
que nos remete à consideração de que ler é mais do que decodificar
símbolos localizados em um texto, é processo de atribuição de sentidos,
de produção de interpretações diante dos textos com os quais tomamos
contato. Do mesmo modo, ao enfocarmos a escrita, trabalhamos
privilegiando-a como espaços .
Laísa tenho que concordar com você, pois devemos otimizar e propor atividades que os alunos façam uma reflexão do que foi trabalhado. E tudo isso (suas ideias) ser colocado no papel.
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