sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A introdução de leitura e escrita no ensino de ciências possibilitaria ao aluno um maior diálogo com a temática, uma vez que contribuiria para a apropriação do currículo de ciências como empreendimento humano, além de ser um caminho importante para se pensar aproximações entre a aprendizagem e o ensino de ciências.
É de se acreditar que o distanciamento entre o currículo de ciências e o aluno se deve ao modo como as aulas são encaminhadas. Dessa forma, é relevante que os professores promovam esse encontro entre o currículo de ciências e o aluno, introduzindo em suas aulas a técnica da leitura e da escrita. Isso, indubitavelmente, estreitaria as relações entre o aluno e o conhecimento da linguagem presente em contextos de Ciências e, dessa maneira, produziria mudanças no modo como professores e estudantes relacionam-se e produzem interpretações acerca dos textos de ciências, facilitando a aprendizagem.
Sendo forma e conteúdos indissociáveis nos processos de produção de sentidos, a maneira como professores e estudantes posicionam-se diante dos textos presentes nos currículos de ciências, também constitui suas interpretações. Desse modo, compreendemos que as leituras são produzidas por sujeitos localizados em contextos histórico-culturais. Portanto, estão desanexadas dos textos, o que nos remete à consideração de que ler é mais do que decodificar símbolos localizados em um texto, é processo de atribuição de sentidos, de produção de interpretações diante dos textos com os quais tomamos contato. Do mesmo modo, ao enfocarmos a escrita, trabalhamos privilegiando-a como espaços .

Um comentário:

  1. Laísa tenho que concordar com você, pois devemos otimizar e propor atividades que os alunos façam uma reflexão do que foi trabalhado. E tudo isso (suas ideias) ser colocado no papel.

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