segunda-feira, 30 de setembro de 2013


Talvez esse seja um castigo justo para aqueles que não possuem coração: só perceber isso quando não pode mais voltar atrás.
A menina que roubava livros
Boa noite Francine...
Essa situação de  aprendizagem ficou muito boa, dá para mostrar para os alunos as alterações que acontece no nosso dia-a-dia. Mostrar para eles o por que acontece tantas inundações, avalanches e outras coisas mais.

domingo, 29 de setembro de 2013

Situação de aprendizagem realizada nos encontros presenciais.

Eixo:  Terra e Universo
Subtema: Planeta Terra: Características e estrutura
Conteúdo:
Modelos que explicam os fenômenos naturais (vulcões, terremotos, tsunamis);
Modelo das placas tectônicas
Tempo previsto:  4 aulas
Habilidades:
Selecionar e organizar informações sobre fenômenos naturais;
Interpretar e analisar textos que utilizam dados referentes aos fenômenos;
Utilizar modelos explicativos para compreender e explicar a ocorrências desses fenômenos naturais.
Sondagem:
O que são fenômenos naturais  ( terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas…)?
Por que eles ocorrem?
Problematização:
Por que acontecem fenômenos como terremotos, tsunamis e vulcões em determinados locais do planeta e em outros não?
Contextualização:

Tsunami  ocorrido em março de 2011 no Japão foi provocado por um forte terremoto
com magnitude 9 na escala Richter em uma falha na placa tectônica no Oceano Pacífico

Placas tectônicas: Imagens com delimitações das placas.

Circulo de fogo do pacifico:Imagem com delimitação do circulo.

Busca de dados de forma diversificada:
Vídeos (youtube.com);
Sites educacionais e jornalísticos;
Revistas;
Jornais;
Livros didáticos.
Aprendizagem Significativa e Evolução Conceitual:
Apesar de não haver fenômenos naturais muito destrutivos, tremores de terra acontecem em determinadas regiões do nosso país.
 Por que você acha que ocorrem poucos terremotos de baixa intensidade no Brasil?
Sistematização do conhecimento:
Mapa conceitual;
Organização dos dados em tabelas;
Criação de conceito único após o levantamento das hipóteses.
Aplicação do Conhecimento em Situações Novas:
Confecção de maquetes representando as causas e efeitos dos fenômenos naturais;
Apresentação de seminários;
Confecção de cartazes.







A lenha do seu fogão..........(vem da natureza) } O trigo que faz teu pão..........(vem da natureza) } A luz do teu lampião, viu..........(vem da natureza) } A água que molha o chão, viu..........(vem da natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Um pedaço do céu ficou aqui Beija-flor fez morada no jardim Temos água da fonte pra beber De manhã tem café com aipim No roçado tem milho pra colher Na moenda tem cana pra tirar A doçura que faz a rapadura E a pinga que abre o paladar, viu ! Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } A lenha do seu fogão..........(vem da natureza) } O trigo que faz teu pão..........(vem da natureza) } A luz do teu lampião, viu..........(vem da natureza) } A água que molha o chão, viu..........(vem da natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } E quem sabe o que é bom não sai daqui Meu amor chega mais, vou te contar Do meu sonho maior eu desisti Na cidade não dá pra se morar A fumaça escurece e o céu de anil Tem favela pra tudo que é lugar Desemprego causando a violência E o verde perdendo o seu lugar, viu ! Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Não desmate o nosso chão porque ele é nossa riqueza, olha aí ! Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Vi comício, ouvi promessa, mas eu não senti firmeza, olha aí ! Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Salve a natureza, amor..........(salve a natureza) } Link: http://www.vagalume.com.br/beth-carvalho/salve-a-natureza.html#ixzz2gJeOlB5L
MAR DE ROSAS Se cada rosa que plantei na vida pudesse florescer em meu jardim, viria um mar de rosas para mim deixando a minha estrada colorida. Existe tempo bom, tempo ruim mas a semente nunca está perdida, plantada em bom solo e nutrida as belas rosas nunca terão fim. Se de manhã eu sinto o seu odor é que o vento vem a balançar as ondas deste mar cheio de flores. Meu mar de rosas, luz do meu amor dentro alma e em qualquer lugar há de florir e resistir as dores. Camélia La Branca 09/09/2010

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A introdução de leitura e escrita no ensino de ciências possibilitaria ao aluno um maior diálogo com a temática, uma vez que contribuiria para a apropriação do currículo de ciências como empreendimento humano, além de ser um caminho importante para se pensar aproximações entre a aprendizagem e o ensino de ciências.
É de se acreditar que o distanciamento entre o currículo de ciências e o aluno se deve ao modo como as aulas são encaminhadas. Dessa forma, é relevante que os professores promovam esse encontro entre o currículo de ciências e o aluno, introduzindo em suas aulas a técnica da leitura e da escrita. Isso, indubitavelmente, estreitaria as relações entre o aluno e o conhecimento da linguagem presente em contextos de Ciências e, dessa maneira, produziria mudanças no modo como professores e estudantes relacionam-se e produzem interpretações acerca dos textos de ciências, facilitando a aprendizagem.
Sendo forma e conteúdos indissociáveis nos processos de produção de sentidos, a maneira como professores e estudantes posicionam-se diante dos textos presentes nos currículos de ciências, também constitui suas interpretações. Desse modo, compreendemos que as leituras são produzidas por sujeitos localizados em contextos histórico-culturais. Portanto, estão desanexadas dos textos, o que nos remete à consideração de que ler é mais do que decodificar símbolos localizados em um texto, é processo de atribuição de sentidos, de produção de interpretações diante dos textos com os quais tomamos contato. Do mesmo modo, ao enfocarmos a escrita, trabalhamos privilegiando-a como espaços .

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Minhas leituras

Para falar sobre leitura e escrita hoje é um muito complicado, ainda mais sabendo que os jovens de hoje estão muito longe desse hábito. Isso é um grande problema ainda mais que tudo que fazemos precisamos desses recursos (leitura e escrita), está no nosso dia-a-dia.
Olhando para trás lembro de uma época onde nos que agora somos professores eramos alunos, me vejo quando ficava muito animado quando conseguia terminar um livro e através da leitura viajar dentro das histórias, se colocar no lugar dos personagens. Cada vez era mais interessante ler e fazer resumos das leituras feitas. Como era gratificante quando os professores colocava todos os alunos em roda para que cada aluno conta-se um pouco de suas leituras, era um tempo onde sempre se trabalhava a leitura e escrita.
Ma hoje o mundo é completame diferente na verdade nos deparamos onde alguns alunos não querem nada com nada mesmo com o professor tentando ajudar, tentando incenvar eles á crairem o hábito da leitura e escrita entramos em conflitos. Mal eles sabem que vão viver a leitura e escrita em toda sua vida.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Minha alfabetização

Eu tinha seis anos quando entrei na escola ( 1ª série). Lembro me que fui alfabetizada na 2ª série.
A alfabetização era bem diferente, usavamos a cartilha “Caminho Suave”. A professora picava os jornais e mandava a gente tirar as letras do jornal e fazer uma cópia. Colocava frases, e eu fui alfabetizada assim. A professora também lia histórias. História diversas, história de "Chapeuzinho Vermelho". Ela lia e depois pedia para cada aluno se levantar, contar a história que ouviu, e ela perguntava: "Vocês são capazes de escrever alguma coisinha?" E a criança ficava fazendo desenhos, cortava desenhos com a história que ela contava, fazia aquele desenho todo cortado.
Caligrafia era uma das coisas principais que a gente tinha, antigamente. Escrevia naqueles cadernos de caligrafia que a gente comprava, hoje isso nem existe mais.
A professora ensinava  primeiro as vogais e depois as consoantes, depois, ensinava a caligrafia ( letra bastão e cursiva).Depois de aprendido o alfabeto a professora passou a ensinar as sílabas, palavras e pequenas frases.  
Depois que aprendemos a elaborar frases a professora pedia que desenhasse algo sobre a frase construída, ela falava que desenhasse o que quisesse.
A própria professora confeccionava o material de que precisava para trabalhar.
Minha alfabetização foi feita pelo método tradicional.



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Perfil e experiências de leitura da Francine

Lembro-me bem da minha infância com livros diversos, pois minha mãe era professora e na minha casa havia diversos livros desde científicos ate romances. Na época da escola peguei uma fase que tínhamos que ler coleções de livros como o vagalume entre outros e além dos resumos pedidos tínhamos que discutir as ideias centrais dos livros e isso me incentivou muito na leitura, o que me incentivou muito também era ver minha mãe sempre lendo e com isto despertou o desejo e o habito de leitura. Nas leituras textuais dentro da sala de aula sempre gostava de ler, não tinha receio, pois minha professora nos deixava a vontade para ler e aprender com os erros. Mas penso que o gosto da leitura vai de pessoa a pessoa, pois minha irmã viveu no mesmo ambiente que o meu e ela não gosta muito de ler livros de romance, sabe ler muito bem, mas não gosta de leituras como lazer. Acho que um dos fatores de ter escolhido a minha especialidade foi o gosto pela leitura.
Os livros  que eu adorava ler quando estava no ensino fundamental eram a montanha encantada e a ilha perdida.  

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Eis «A Ciência que muda o Mundo»!

No Pavilhão do Conhecimento viaja-se pelas descobertas do último século

2012-10-19
Por Susana Lage (Texto e fotos)
O que muda o mundo? A ciência. Pelo menos é o que sugere a exposição interactiva que inaugurou ontem no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
«A Ciência que muda o Mundo» mostra várias descobertas científicas do último século e como estas influenciam o nosso dia-a-dia. Está dividida em quatro grandes áreas temáticas: a «Vida e a Mente», «Viver Melhor», «O Sistema Terra» e «Para além do Visível», abordando temas de Biologia, Psicologia, Sociologia, Geologia e Física, entre outros.

Na área «Vida e a Mente», podemos exercitar o cérebro, pôr à prova a capacidade para detectar uma mentira ou fazer uma viagem ao interior das suas células com destino ao ADN. Aqui percebemos o quanto a ciência alargou o nosso conhecimento sobre o que somos, quem somos e de onde vimos.

Na área «Viver Melhor» podemos explorar o interior do corpo humano recorrendo a técnicas de imagiologia, observar como as nossas cozinhas mudaram a partir do momento em que descobrimos que estávamos rodeados de microorganismos e perceber o têm em comum uma vaca e a vacina do sarampo.

Em «O Sistema Terra» é possível ‘viajarmos’ até ao interior do nosso planeta e descobrir como se formam as montanhas.

Na área «Para além do Visível», dedicada à Física, conhecemos a Teoria da Relatividade de Einstein, observamos o rasto das partículas cósmicas que atravessam o nosso corpo e ‘mergulhamos’ no mundo de quarks, leptões, mesões e bariões.

Por fim, e porque também é importante descontrair, paramos no espaço «Lounge Ciência» onde podemos conhecer cientistas contemporâneos retratados em esculturas e ouvir a história das suas vidas contadas na primeira pessoa. Aqui podemos ainda assistir a documentários e responder a um questionário sobre questões éticas relacionadas com os temas da exposição.

A exposição «A Ciência que muda o Mundo», co-produzida pelo Pavilhão do Conhecimento em conjunto com os centros de ciência europeus Heureka (Finlândia), Universcience (França) e Museon (Holanda), está patente até Agosto de 2013 e destina-se a maiores de 12 anos.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Perfil e experiências de leitura Laísa

Sou professora atualmente com aulas de química e ciências na EE Vicente Barbosa em Valparaíso.Sou formada a 1 ano iniciei lecionando no estado em fevereiro deste ano.Sou bacharel e licenciada em Ciências biológicas na universidade paulista UNIP em Araçatuba e estou cursando pós graduação em psicopedagogia clínica e institucional.

Minhas Experiências com leitura e escrita...

Minhas experiências com a leitura vêm desde de criança quando minha mãe lia histórias e gradativamente foi despertando em mim um espírito leitor. Depois veio a escola e as professoras que sempre nos incentivaram com as leituras de livros e histórias em sala de aula.
Já como escritora, a escola foi a principal incitadora neste processo, pois nas aulas de língua portuguesa sempre me destaquei nas redações e atividades dissertativas.
A partir desta iniciação na leitura e com o interesse pela pesquisa e a área de ciências e biologia acabei por me tornar uma leitora e pesquisadora assídua da minha área.
































Boas Vindas

Olá ! O blog Praticando Ciências da Natureza e saúde, é uma atividade desenvolvida no curso melhor gestão melhor ensino por um grupo de professores da área de ciências da rede estadual de São Paulo.
A seguir postaremos o perfil de todos os administradores deste blog que é colaborativo e também nossas experiências como leitores e escritores.
Bem Vindos!!!

Laísa